
CONJUNTO DE EDIFÍCIOS E ESPAÇOS PÚBLICOS PARQUE DA JUVENTUDE. 1999-2007
- AFLALO/GASPERINI ARQUITETOS E ROSA GRENA KLIASS ARQUITETURA PAISAGISMO
- GIAN CARLO GASPERINI, ROBERTO AFLALO FILHO, LUIZ FELIPE AFLALO HERMAN, ROSA GRENA KLIASS, JOSÉ LUIZ BRENNA
- AVENIDA CRUZEIRO DO SUL, 2630 - CARANDIRU. SÃO PAULO, BRASIL
- Colaboradores: Eduardo Martins Ferreira, Takuji Nakashima, Fátima Moreira, Aquiles Accocella, André Becker, André Bezerra De Mello, Ana Raquel Pionti, Aleksander Marcello Braz, Bruno Luchese, Fabiano Sinibaldi, Flavio Garcia, Juliana Garcias, Maria Paula Seixas, Meire Negami, Mirela Rezze, Paulo Katz, Raquel Valdivia, Rebeca Perrella, Regis Okusako, Robison Keith Yonegura, Rodrigo Sobreiro, Karen, Jonatas Olim, Pamela Sarabia. Alessandra Gisella Da Silva, Gláucia Dias Pinheiro, Mauren Lopes De Oliveira, Fabiana Fraccetto
- Entidad Gestora: Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Juventude, Esportes e Lazer
La transformación del complejo penitenciario del Carandiru en parque público guarda un enorme significado simbólico. Las prisiones son hostiles al paisaje urbano, fortalezas insertadas en el territorio, no para protegerlo de un enemigo externo, sino para cercar la amenaza en su medio. En el caso de la prisión de Carandiru, la situación se agravó por el tamaño de la prisión y el drama humano que abrigó a lo largo de décadas, con el agravante de la masacre de 1992.
El proyecto creó una plaza de entrada abierta a la ciudad, delimitada por el viaducto de la línea azul del metro. Su solución formal niega la idea del volumen macizo asociado a la prisión.
La población se apropió del “Parque da Juventude” convirtiéndolo en una referencia de espacio público y áreas de convivencia en la ciudad de São Paulo.
A transformação do complexo penitenciário do Carandiru em um grande parque público guarda um enorme significado simbólico. As cadeias são hostis para a paisagem urbana, fortalezas inseridas no território, não para protegê-lo de um inimigo externo, mas para cercar e guardar as ameaças dentro de si. No caso da prisão do Carandiru a situação se agravou, pelo seu tamanho e pela tragédia humana que abrigou ao longo de décadas, com o agravante que foi massacre de 1992.
O projeto de revitalização criou uma praça de entrada, aberta para a cidade, delimitada pelo viaduto da linha azul do metrô. Sua solução formal nega a ideia de um volume maciço associado à prisão.
A população se apropriou do Parque da Juventude, que se converteu em uma referencia de espaço público e convivência na cidade de São Paulo.